terça-feira, 24 de maio de 2011

10 dicas para preparar a sua mala de viagem!





Quando o assunto é preparar a mala de viagem a aflição toma conta, até mesmo dos mais habituados a viajar.  
Nessa hora economizar espaço é fundamental, é preciso equilibrar as roupas na bagagem de acordo com sua programação, além de escolher as peças certas para o clima do seu destino. Por isso, colocamos algumas dicas, com procedimentos essenciais na hora de arrumar sua mala.  
Veja como é possível fazer uma mala e não ultrapassar o peso limite:  
1° Antes de tudo confira a previsão do tempo que fará na cidade para onde vai viajar,  isso facilita sua decisão do que levar e dessa forma você filtra da maneira correta o que levar na bagagem.  

2° Dica: O ideal para viagens de avião é ter uma mala para despachar e outra de mão para levar coisas essenciais e de preferência o que será usado durante o voo.  

Leve uma mala de mão que seja fácil de carregar. (Opte por malas pequenas de acordo com a regra da companhia aérea). A mala deve caber embaixo do assento ou nos compartimentos acima das poltronas e é importante que ela não incomode os passageiros ao lado.  

4° Seja uma viagem longa ou curta, o ideal é colocar alguns objetos essenciais na mala de mão:  
  • Remédios para dor de cabeças ou outros problemas (de acordo com o estado do passageiro).
  • No avião os líquidos devem ser transportados com uma capacidade máxima de 100 ml cada, em embalagens individuais na bagagem de mão. É necessário guardá-los em bolsas plásticas transparentes.
  • Escova e Pasta de dentes (escolha produtos com tamanhos pequenos para facilitar e diminuir o peso da mala)
  •  Uma muda de roupas (para possíveis imprevistos, e eles acontecem!)
  • Câmera Fotográfica, Ipod, Notebook (para não ter perigo de quebrar por acidente)
  • Celular
  • Máscara de dormir (opcional do passageiro)
  •  Objetos pessoais de valor (jóias ou Relógios)
  • Passaportes, documentos e reservas
  • Uma blusa de frio (caso a temperatura do ar condicionado do avião incomode)

5° Preencha sua mala de acordo com a programação de viagem. É legal saber o que fará durante a hospedagem e para onde pretende ir. Viaje com essa certeza, facilitará e muito a preparação da mala e também é uma forma de levar o que realmente importa para viagem.  

6° Na arrumação das peças coloque as mais pesadas em primeiro lugar, de preferência no fundo da mala. As calças devem ser dobradas pelo vinco. Ajeite as peças de uma forma que economize os espaços. Um exemplo é colocar as calças no sentido inverso.  
  • Depois de arrumar as peças pesadas, coloque as camisetas, se tiver blusas, escolha as mais leves, para contrapor os colarinhos e golas.
  • Se estiver indo a uma viagem de negócios, os paletós devem ser desabotoados e dobrados pelo avesso no sentido de comprimento.
  • Dobre as camisas numa linha abaixo da cintura. Fará que a marca da dobra fique pra dentro da saia ou da calça na hora de usar.
  • Sempre leve uma muda de roupa a mais da programada, a sua viagem está sujeita a imprevistos, dessa forma estará pronto para passar por cima de qualquer problema.
  • Esquecer algum item é normal, para evitar esse tipo de problema, deixe um espaço em branco na mala para uma possível lembrança. Caso não ocorra a lembrança, pense que já terá um espaço sobrando para possíveis compras.
7º Ainda nas roupas procure escolher as mais sutis, elas combinam com qualquer clima, a opção é a escolha das roupas sem muitas estampas, elas só combinam com um clima específico.
  
8° É importante a escolha de peças e tecidos que não amassam. Na chegada do hotel, pendure as roupas em cabides, pode ser no banheiro durante o banho, pois o vapor tira as dobras.  

9° Revise sua mala, dessa forma você ajusta aos poucos o que levar e confere se colocou algumas coisas a mais ou a menos. Se tiver esse tipo de preocupação, você vai arrumar corretamente a sua mala e viajará sem dor de cabeça.  

10° Depois de revisar, não se esqueça de etiquetar as malas. Nas etiquetas devem ter o nome completo, telefones, hotéis.  

Agora é só colocar em prática nossas dicas e aproveitar sua viagem!

Dicas para evitar 'pegadinhas' nas promoções de passagens aéreas


Companhias orientam sobre como aproveitar as passagens mais baratas.
Rodadas de tarifas mais baratas são estratégia na disputa por passageiros.
Na disputa pela preferência do consumidor, promoções aéreas cada vez mais agressivas tornam-se frequentes no mercado brasileiro:  no começo do mês, a Azul oferecia passagens a partir de R$ 19; em abril, a TAM prometia descontos de até 90%. Esta semana, a Gol e a Webjet oferecem voos a partir de R$ 59.
Aprender a distinguir preços realmente bons de “armadilhas” que podem acabar em traumas turísticos requer pesquisa e planejamento.
A empresária Liege Xavier, 50 anos, que mora em Fortaleza, virou "especialista" depois de quatro anos caçando passagens baratas para ela e a família: casada há cinco anos, Liege voa com frequência para visitar o marido, que mora em Recife, e os pais, que vivem em Porto Alegre.
O G1 ouviu órgãos de defesa do consumidor, companhias aéreas e habituais compradores que deram seis dicas básicas para tornar mais fácil e eficiente a busca por viagens que não pesem no bolso.

1. Busque mais informações

Saber só o preço da passagem não é suficiente. A recomendação do Procon-SP é que, por mais convidativa que seja a promoção, é importante verificar detalhes como validade, estada mínima e máxima exigidas pela companhia e horário do voo.

Além disso, não deixe de checar se há restrições para cancelamento, reembolso e alterações de data e/ou destino. Em promoções em que o desconto é oferecido "por trecho" na ida, por exemplo, é bom ficar atento ao preço da volta, que pode acabar encarecendo o custo total.

“Todas essas informações, assim como o número de assentos disponíveis para a referida promoção, devem estar disponibilizadas ao consumidor na hora da compra de forma clara, precisa e ostensiva”, afirma o Procon-SP em nota.

2. Conheça a política de promoções da empresa    
  


O G1 questionou as aéreas TAM, Gol, Webjet e Azul sobre como o consumidor pode se planejar para aproveitar bem suas promoções. Confira a recomendação de cada uma:




3. Pesquise as condições de transporte do destino
Também é importante saber se haverá condições de transporte local no horário em que o vôo chegar ao destino.

“Às vezes alguns horários vão trazer problemas de logística. De madrugada você pode ter que ir de um aeroporto a outro para fazer conexão, por exemplo, e não ter táxi ou outro tipo de transporte à disposição”, afirma a coordenadora da ProTeste, Maria Inês Dolci.

4. Procure os voos que são sempre mais baratos

As companhias aéreas consultadas pelo G1 são unânimes em afirmar: para economizar mesmo fora das promoções, busque comprar com antecedência e em horários fora de pico, menos usados por executivos e voos corporativos.

"São sempre mais baratos os horários em que o fluxo corporativo não é tão pesado: horários do meio do dia;  terças e quartas um pouco mais fracos que as segundas, sextas e domingos;  sábado à tarde e domingo de manhã", recomenda o diretor comercial da Azul, dizendo que esses horários são tradicionalmente os mais baratos da aviação.

Quanto mais antecedência na compra, melhor. "Planeje viagens com três meses de antecedência;  voe na baixa temporada. Voos fora do período de festas e férias são mais barato", recomenda a TAM, em nota.
5. Não compre pela emoção

A advogada Andreia Gorenstein, 35 anos, já ficou tentada a comprar uma passagem para Moscou por R$ 700 que encontrou no site de uma aérea internacional. Veio o dilema: devo comprar? Será que vale a pena ir para a Rússia no inverno? A hesitação passou em minutos, mas o plano foi frustrado: quando ela  voltou ao site para fazer a compra, as passagens já haviam acabado.

"Eu estava louca para ir para Moscou, não me perdoei", diz Andreia. A "revanche" veio no mês passado, quando viu a oferta de ida e volta a Paris por menos de R$ 600. "Comprei na hora", diz, satisfeita com o resultado.
A sensação de urgência e a pressão de saber que as passagens podem se esgotar a qualquer momento levam muitas pessoas a fazerem compras para lugares que nem gostariam e, apesar da economia no transporte, acabarem desperdiçando dinheiro. Para Maria Inês, é melhor pensar antes em alguns lugares que gostaria de visitar e já chegar com foco ao dia da promoção.
 

6. Use as redes sociais

Compradoras experientes, tanto Liege quanto Andreia aprenderam que a tecnologia é uma grande aliada da busca por promoções. Acompanhar os perfis das companhias no Twitter e Facebook ajuda a saber das novidades em primeira mão; além disso, vale cadastrar-se nos sites das empresas para receber avisos por emails e torpedos pelo celular.

"Eu vejo muito o preço das passagens olhando a internet pelo celular", diz Liege.
Maria Inês, da ProTeste, alerta que nas compras virtuais é importante imprimir os anúncios da promoção e os comprovantes de compra, que servem como contrato. "É a garantia que o consumidor tem de poder cobrar que a empresa cumpra a tarifa prometida", afirma.
Fonte - By G1

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Gravidez e viagem de avião


Momento mágico aquele em que descobrimos que estamos grávidas! Mas para os casais viajantes, logo vem a pergunta: e agora? Dá para viajar?
Não só dá, como nos Estados Unidos, por exemplo, falamos de “Babymoon”,  uma Lua-de-Mel antes do bebê nascer e antes dos pais ficarem tão atarefados, que aí sim, a idéia de uma viagem se torna mais distante!
Isso tudo, claro, se não for uma gravidez de risco, se a grávida e o bebê estiverem em boa saúde! E sendo o caso, aproveitem logo a oportunidade, inclusive, a viagem se torna até mais especial, com lembranças diferentes!

Quando viajar?
O mais aconselhável é viajar no segundo trimestre de gravidez, já que no primeiro podemos ter muito enjôos…mas se você for daquelas sortudas que têm poucos sintomas, aproveite!
No segundo trimestre, normalmente você não sente mais enjôos, os riscos de aborto espontâneo são menores, a barriga já aparece, mas não incomoda tanto, não está pesada e você ainda pode aproveitar das filas de prioridades (pelo menos no Brasil)!
No terceiro trimestre, é aconselhável somente fazer pequenas viagens para perto e de carro.

Viagem de avião
As companhias aéreas têm regras claras para as grávidas, por isso, se informem antes de embarcar.
Na GOL, por exemplo, à partir da 27ª semana de gestação (6 meses), a grávida tem que preencher uma Declaração de Responsabilidade fornecida pela própria companhia, na hora do check in.
Entre a 28ª e 35ª semana de gestação (7 a 8 meses), essa mesma Declaração deve ser preenchida, mas a grávida também deve apresentar um Atestado Médico autorizando a viagem em avião de Cabine Pressurizada. Dica: peça ao seu obstetra, vários atestados; você vai precisar tanto na ida, quanto na volta e caso seja um trajeto com mudanças de companhias aéreas. Normalmente, a companhia tira xerox desse atestado.
Se você precisar viajar de avião além desse prazo, entre a 36ª e 39ª semana de gestação (9 meses incompletos), isso só pode ser feito na companhia do médico responsável! E aqui, não se trata mais de viagem de lazer…E depois das 40 semanas (9 meses completos), a grávida não pode mais embarcar, salvo exceção e acompanhada do médico obstetra!


Dicas para uma viagem de avião mais confortável:
- peça um lugar onde possa esticar as pernas (primeira fila logo após a executiva),
- tente ficar no corredor, se você for daquelas grávidas que vão muito ao banheiro,
- leve meias elásticas com alguma compressão, levante e ande de vez em quando para ativar a circulação sanguínea e evitar inchaços, e também evitar o aparecimento de varizes e trombose já que no avião os riscos são maiores.
- beba bastante água para se hidratar e conter os efeitos do ar seco do avião.
- parece óbvio, mas coloque roupas bem confortáveis, para não se sentir apertada. A posição sentada durante horas já é bastante incômoda.
- não esqueça de levar umas barras de cereais, biscoitos, alguma fruta…o avião pode atrasar ou pode bater uma fominha de grávida no meio do vôo!
- e claro, fale com o seu médico sobre os riscos, os medicamentos a tomar caso sejam necessários, e ande com os atestados e telefones de contato!

Estas precauções tomadas, aproveitem este momento para fazer uma viagem única e romântica! E se não querem arriscar de avião, façam uma viagem de carro para alguma pousada por perto!
No exterior, vários hotéis fazem pacotes especiais para as grávidas, com diversos mimos, como massagens, palestras, cursos, kits hidratantes, jantar à luz de velas…Aqui no Brasil, as pousadas e Hotéis não fazem tanto isso, por isso #ficaadica para o setor hoteleiro!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Limite de compras no exterior


Quem viaja de avião para o exterior pode gastar, no máximo, US$ 500 em compras, sob pena de pagar multa de 50% sobre o valor excedente (por navio ou via terrestre, a cota de isenção cai para US$ 300). A parte boa é que, desde outubro de 2010, celulares, máquinas fotográficas, relógios, roupas, sapatos e cosméticos não precisam ser declarados. A Receita Federal classifica esses objetos como de uso pessoal e, por isso, não entram na cota de isenção. Em compensação, para qualquer item há um controle sobre o número de unidades (veja o quadro).

Fique atento:
·  A Declaração de Saída Temporária de Bens foi extinta. Esse documento era emitido antes do embarque, a pedido do turista, para comprovar que ele já era dono dos equipamentos importados levados na viagem. Era a melhor forma de prevenir eventuais confusões na alfândega - como o fiscal da Receita alegar que o produto fora comprado naquela temporada no exterior.
·  Para não correr o risco de pagar imposto por algo que você já tinha, leve a nota fiscal do equipamento.
·  Se você não tiver o comprovante, melhor deixar o eletrônico em casa; essa regra não se aplica a produtos nacionais.


Limite de compras no exterior
Quem viaja de avião para o exterior pode gastar, no máximo, US$ 500 em compras, sob pena de pagar multa de 50% sobre o valor excedente (por navio ou via terrestre, a cota de isenção cai para US$ 300). A parte boa é que, desde outubro de 2010, celulares, máquinas fotográficas, relógios, roupas, sapatos e cosméticos não precisam ser declarados. A Receita Federal classifica esses objetos como de uso pessoal e, por isso, não entram na cota de isenção. Em compensação, para qualquer item há um controle sobre o número de unidades (veja o quadro).

Fique atento:
·  A Declaração de Saída Temporária de Bens foi extinta. Esse documento era emitido antes do embarque, a pedido do turista, para comprovar que ele já era dono dos equipamentos importados levados na viagem. Era a melhor forma de prevenir eventuais confusões na alfândega - como o fiscal da Receita alegar que o produto fora comprado naquela temporada no exterior.
·  Para não correr o risco de pagar imposto por algo que você já tinha, leve a nota fiscal do equipamento.
·  Se você não tiver o comprovante, melhor deixar o eletrônico em casa; essa regra não se aplica a produtos nacionais.
Quantidade de produtos que podem ser trazidos do exterior
Produto
Quantidade máxima
Entra na cota dos US$ 500?
Câmera fotográfica e celular
Um por pessoa
Não. São considerados objetos de uso pessoal, não importa o modelo e o valor, se estiverem fora da embalagem e usados
Lentes e outros equipamentos fotográficos
Depende do valor. Procure não trazer mais de 10 nem de marcas e tipos diferentes
Sim. A menos que você consiga provar que comprou para uso profissional durante a viagem
Câmera filmadora
Duas por pessoa
Sim. Porém, no caso de máquinas que filmam e fotografam, vale a regra da câmera fotográfica
Notebook, videogame e outros eletrônicos
Um de cada tipo por pessoa
Sim. Para proteger o mercado nacional, o Ministério da Fazenda não libera esses produtos
Relógio
Três por pessoa
Não. Faz parte dos produtos considerados de uso pessoal
Roupa e sapato
Três de cada tipo/modelo
Não. São considerados de uso pessoal, mas têm de ser condizentes com o passageiro e o tipo da viagem
Bebida
12 litros do exterior mais 24 garrafas do Duty Free
Sim. Somente as compradas no Duty Free não são tributadas
Cigarro
Dez maços do exterior, mais 20 maços do Duty Free
Sim. Somente as comprados no Duty Free não são tributados
Cosmético
Não há número oficial, mas o recomendável é trazer no máximo dez unidades de um mesmo produto
Não. É considerado de uso pessoal. Só não exagere - do contrário, podem ser tributados.




 Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
Free shop
Você pode gastar mais US$ 500 no Duty Free (free shop) brasileiro, no momento em que retornar ao Brasil, além da cota de US$ 500 de produtos trazidos do exterior. Produtos adquiridos antes da partida ou em free shop no exterior não entram nessa cota extra e são tratados como bagagem comum. Isso significa que pode ser melhor deixar para comprar aqui itens com preços parecidos aos praticados fora.

O cartão de crédito pode ser um aliado na hora de gastar no exterior, mas fique atento: o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aumentou em março de 2011. Agora, paga-se 6,38% de tributo sobre as compras com cartão de crédito feitas fora do país (antes, a taxa era de 2,38%). Numa compra de R$ 1.000, o imposto cobrado é de R$ 63,80, por exemplo.

Ate Breve!!!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Atraso e cancelamento de voo

Voo atrasado ou cancelado no Brasil: o que fazer
Caso se sinta prejudicado ou tenha seus direitos desrespeitados, você deve primeiro se dirigir à empresa aérea contratada. É possível também registrar uma reclamação contra a empresa aérea na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que analisará o pedido e, caso constate o descumprimento de normas, poderá aplicar uma multa.

Os direitos de quem tem o voo atrasado ou cancelado no Brasil
Desde junho de 2010, por resolução da Anac, as empresas aéreas são obrigadas a manter os passageiros informados, disponibilizar internet e telefone para comunicação, garantir a alimentação (em atrasos superiores a duas horas) e, se a espera ultrapassar quatro horas, providenciar acomodação.
Realocar o passageiro deve ser prioridade: a empresa é obrigada a tentar encaixá-lo no próximo voo, endossar a passagem em outra companhia, mesmo que concorrente, ou oferecer outro tipo de transporte para completar o trajeto. Se o cliente preferir, em caso de cancelamento, overbooking ou atraso de mais de quatro horas, a companhia tem de devolver o valor da tarifa imediatamente. E quem estiver em conexão pode voltar ao aeroporto inicial de graça.

Reembolso da tarifa de voos nacionais cancelados ou atrasados
Em caso de voo atrasado por mais de 4 horas, cancelamento ou preterição (quando o embarque não é realizado por motivo de segurança operacional, troca de aeronave ou overbooking), a empresa aérea deverá reembolsar o passageiro de acordo com a forma de pagamento utilizada na compra da passagem. Se você comprou sua passagem à vista, por exemplo, a devolução do valor tem de ser imediata, em dinheiro ou crédito em conta bancária. Caso tenha sido financiada no cartão de crédito e tem parcelas a vencer, o reembolso obedecerá as regras da administradora do cartão. A empresa aérea ainda pode oferecer créditos em programas de milhagem, ao invés do valor do ticket - só aceite se tiver interesse.

Anote aí:

A Anac tem um site para a avaliação das companhias aéreas e aeroportos brasileiros. Você se cadastra e dá a sua nota.
Voo atrasado ou cancelado no exterior
As regras para companhias aéreas no exterior não são as mesmas vigentes no Brasil. Nos Estados Unidos, de acordo com o Aviation Consumer Protection Division, o Departamento de Transportes não exige que as companhias aéreas indenizem os passageiros pelos danos quando os vôos estão atrasados ou cancelados. Cada empresa determina seus próprios deveres em um "contrato de transporte" (disponível no site das companhias). A dica é ter esse documento em mãos em caso de problemas no aeroporto.

As condições para o viajante na Europa são melhores: companhias aéreas da União Europeia que voem de ou para um Estado membro são obrigadas a pagar até 600 euros para o cliente dependendo da duração do atraso e duração do voo, quando a culpa é da empresa. Em caso de atraso de duas horas ou mais, decorrente das más condições do tempo, os passageiros têm direito a quarto de hotel e refeições.


Ate Breve.